Eu canto o amor (2)
Edir Pina de barros
O verdadeiro amor jamais fenece
e sobrevive além da eternidade,
enflora sempre em forma de saudade
e mesmo na silente e terna prece.
Jamais em nossa vida se arrefece
o vero amor. E nada um dia há de
quebrar o seu encanto. E na verdade
um grande amor ninguém na vida esquece.
E como o sol, renasce a cada dia
e aquece-nos, constante, é luz, poesia
cantada por graciosos passarinhos.
Por isso exalto o amor, versejo-o, canto,
e louvo, em versos, seu fulgor, encanto
que faz-me ver as rosas, não espinhos.
Brasília, 13 de Janeiro de 2016.
Lira insana, 2016: pg. 34
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 13/01/2016
Alterado em 02/09/2020
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