Descansa minha mãe
Para Célia de Pina Pompeo de Barros (* 28/08/1925 + 14/07/ 2014), minha mãe.
Descansa em paz! Oh! Minha mãe descansa
nos braços do Senhor da eternidade,
que tenhas muita paz, serenidade,
e encontres, para sempre, a temperança.
O tempo traz, em si, também mudança,
separações, tristezas, orfandade,
plantando, dentro em nós, demais saudade,
consolação. Oh! Minha mãe! Descansa!
Descansa, minha mãe, estou tranquila,
daqui distante ainda posso ouvi-la
orar e suplicar a Deus por mim.
A vida é mesmo assim – une e separa -
porém uma certeza nos ampara:
jamais o nosso amor há de ter fim.
Brasília, 17 de Julho de 2014.
Absinto e Mel, pg. 55
Para Célia de Pina Pompeo de Barros (* 28/08/1925 + 14/07/ 2014), minha mãe.
Descansa em paz! Oh! Minha mãe descansa
nos braços do Senhor da eternidade,
que tenhas muita paz, serenidade,
e encontres, para sempre, a temperança.
O tempo traz, em si, também mudança,
separações, tristezas, orfandade,
plantando, dentro em nós, demais saudade,
consolação. Oh! Minha mãe! Descansa!
Descansa, minha mãe, estou tranquila,
daqui distante ainda posso ouvi-la
orar e suplicar a Deus por mim.
A vida é mesmo assim – une e separa -
porém uma certeza nos ampara:
jamais o nosso amor há de ter fim.
Brasília, 17 de Julho de 2014.
Absinto e Mel, pg. 55
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 23/07/2014
Alterado em 06/08/2020
Alterado em 06/08/2020
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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