Saudade...
A saudade sorrateira
tudo invade, sem licença
sem respeitar credo ou crença.
Aconchega-se ligeira
na esperança derradeira,
sem barreiras, sem detença.
Saudade, minha posseira,
tua cerca é de aroeira.
Edir
Caixa de Pandora, pg. 76
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 19/04/2010
Alterado em 27/08/2020
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