O amor
Oh! Definir o amor, que desatino,
insensatez. O amor é intraduzível,
é cálido, eloquente, imprevisível,
(e não um lago manso e cristalino);
detém poder e a força do destino,
é muito delicado, tão sensível,
e traz em si, também, feitiço incrível,
possui garras fortes de um felino.
Amor é chuva fresca em terra arada,
que alegra plantas quase secas, mortas,
cerrado na mais plena primavera.
É rico ser, não tendo quase nada,
à vida, se entregar, abrindo as portas...
Oh! Definir o amor! Quanta quimera!
Brasília, 4 de Março de 2010.
Livro: REALEJO, pg. 76
Oh! Definir o amor, que desatino,
insensatez. O amor é intraduzível,
é cálido, eloquente, imprevisível,
(e não um lago manso e cristalino);
detém poder e a força do destino,
é muito delicado, tão sensível,
e traz em si, também, feitiço incrível,
possui garras fortes de um felino.
Amor é chuva fresca em terra arada,
que alegra plantas quase secas, mortas,
cerrado na mais plena primavera.
É rico ser, não tendo quase nada,
à vida, se entregar, abrindo as portas...
Oh! Definir o amor! Quanta quimera!
Brasília, 4 de Março de 2010.
Livro: REALEJO, pg. 76
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 04/03/2010
Alterado em 25/07/2020
Alterado em 25/07/2020
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários
