Sem ti..
Sem ti perco todo o siso
fico louca, desvairada,
meus próprios passos repiso
não consigo pensar nada!
E sinto um não sei o quê
na minha alma tão errante,
eu nem sei dizer porque
esta agonia constante!
Sem ti perco todo o tino
e cometo desatino.
Má quimera terreal...
viver sem ti, meu querido,
nesta dor tão abismal
sem choro, sem alarido!
Em terreno movediço
estou pisando agora,
perdi a força, o viço,
nem mais sei quem sou agora!
Sem ti vago pelas ruas
Pisando saudades nuas!
Sem ti nem sei pro que vim...
nem a razão de meus versos,
pois tu és parte de mim,
dos meus prazeres diversos...
Sem ti sou saudade pura
de teus beijos, teu perfume,
Sou tal qual a noite escura
sem estrelas e sem lume...
Eu gosto de teus agrados,
dos teus beijos não me dados!
Sem ti perco todo o siso
fico louca, desvairada,
meus próprios passos repiso
não consigo pensar nada!
E sinto um não sei o quê
na minha alma tão errante,
eu nem sei dizer porque
esta agonia constante!
Sem ti perco todo o tino
e cometo desatino.
Má quimera terreal...
viver sem ti, meu querido,
nesta dor tão abismal
sem choro, sem alarido!
Em terreno movediço
estou pisando agora,
perdi a força, o viço,
nem mais sei quem sou agora!
Sem ti vago pelas ruas
Pisando saudades nuas!
Sem ti nem sei pro que vim...
nem a razão de meus versos,
pois tu és parte de mim,
dos meus prazeres diversos...
Sem ti sou saudade pura
de teus beijos, teu perfume,
Sou tal qual a noite escura
sem estrelas e sem lume...
Eu gosto de teus agrados,
dos teus beijos não me dados!
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 06/09/2009
Alterado em 13/12/2009
Alterado em 13/12/2009
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