Ardentia
Corpos ardentes! Luxúria!
Sedentos de tanto amor...
Desejos plenos, em fúria
exalando doce olor!
A força do amor gritando
nos corpos entrelaçados,
sem pudor, assim amando,
pelos desejos, levados...
Ardentia! Sempre a queimar!
Aqueles corpos ardentes
amando sem quaisquer pejos...
Mergulhados nesse mar,
nas ondas fortes , frementes,
nos rebentos dos desejos!
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 27/06/2009
Alterado em 27/06/2009
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