Constante, dia após dia,
procuro por ti em vão...
sofre minh'alma vadia,
e chora o meu coração!
Mas juro um dia esquecer
o teu nome, teu perfume...
por mais que possa sofrer
ou que minh'alma se escume!
Nunca mais vou te buscar
no céu, na terra, no mar...
Não pouparei os meus bens,
e nem sequer minha vida...
porque se amor tu me tens.
serei tua, comovida...
buscar-te-ei lá no mar
ou bem longe, no infinito...
o teu nome vou chamar
hás de ouvir meu forte grito!
E se tu me tens amor
hás de ouvir o meu clamor!
Se não terei mais saída,
eu me rendo ao teu encanto
como lágrima caída
num incontrolável pranto!
Eu me rendo, meu querido,
ao teu sôfrego acalanto
e ao teu desejo atrevido...
Respondo ao teu doce canto!
Eu não tenho alternativa,
de teu amor eu sou cativa!
procuro por ti em vão...
sofre minh'alma vadia,
e chora o meu coração!
Mas juro um dia esquecer
o teu nome, teu perfume...
por mais que possa sofrer
ou que minh'alma se escume!
Nunca mais vou te buscar
no céu, na terra, no mar...
Não pouparei os meus bens,
e nem sequer minha vida...
porque se amor tu me tens.
serei tua, comovida...
buscar-te-ei lá no mar
ou bem longe, no infinito...
o teu nome vou chamar
hás de ouvir meu forte grito!
E se tu me tens amor
hás de ouvir o meu clamor!
Se não terei mais saída,
eu me rendo ao teu encanto
como lágrima caída
num incontrolável pranto!
Eu me rendo, meu querido,
ao teu sôfrego acalanto
e ao teu desejo atrevido...
Respondo ao teu doce canto!
Eu não tenho alternativa,
de teu amor eu sou cativa!
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 08/05/2009
Alterado em 09/05/2009
Alterado em 09/05/2009
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