Idílio sideral
Oh! Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura!
Tu me provocas tanto e eu te desejo!
Nas tuas belas pétalas eu vejo
Sereno mar de amor e de loucura!
Oh! Flor do Céu! Tua ímpar formosura
Que me enternece tanto e que versejo!
E delirando sempre a lira arpejo...
Vou te buscando em noite tão escura!
Oh! Flor do Céu! Meu íntimo acalanto!
No firmamento, véu do teu encanto,
Insanamente quero te buscar!
Se no sidéreo espaço eu te encontrar
Eu bendirei tal sorte de te amar
E de emoção cairá sereno pranto!
A imagem Google
Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
Desafio Poético Machadiano: escrever o soneto que Dom Casmurro não escreveu, aproveitando o primeiro por ele criado, homenageando Machado de Assis. O primeiro verso é, portanto, de autoria de Machado de Assis.
Oh! Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura!
Tu me provocas tanto e eu te desejo!
Nas tuas belas pétalas eu vejo
Sereno mar de amor e de loucura!
Oh! Flor do Céu! Tua ímpar formosura
Que me enternece tanto e que versejo!
E delirando sempre a lira arpejo...
Vou te buscando em noite tão escura!
Oh! Flor do Céu! Meu íntimo acalanto!
No firmamento, véu do teu encanto,
Insanamente quero te buscar!
Se no sidéreo espaço eu te encontrar
Eu bendirei tal sorte de te amar
E de emoção cairá sereno pranto!
A imagem Google
Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
Desafio Poético Machadiano: escrever o soneto que Dom Casmurro não escreveu, aproveitando o primeiro por ele criado, homenageando Machado de Assis. O primeiro verso é, portanto, de autoria de Machado de Assis.
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 16/04/2009
Alterado em 17/05/2020
Alterado em 17/05/2020
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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