Ao leitor, com carinho
As alvacentas folhas eu profano
Nelas jorrando tantas emoções
Desilusão, tristeza, desengano
E sentimentos outros, ilusões...
E versejando canto o cotidiano
Felicidade, paz, desilusões...
A natureza, a dor tão desumana
O tenebroso mar das aflições.
E escrevendo sigo minha vida,
Desentranhando d’alma os sentimentos!
Por um motivo só eu sou movida...
Uma esperança imensa, que os fragmentos
Do meu viver, que exponho, comovida,
Ecoem em ti, humildes pensamentos...
Poesia on-line
Mote: Nilza Azzi
"Ao leitor"
Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
Fiquei emocionada com o que encontrei nos "Comentários", Nathanpoeta...
por isso transpus para cá o teu presente! Obrigada pelo constante apoio, Edir
Quando profanas esbranquiçadas folhas
E nelas pões suas emoções em versos
Seus sentimentos fazem que a tristeza encolha
E o desengano se perca no universo
Cantando em versos, rima e refrão
Doces sonetos em seu dia a dia
Inda que seja em tom menor sua canção
Trarás aos que te lêem a alegria
Prossiga e escreva, mas escreva muito
Deixe sua alma extravasar nesse momento
Não vale a pena sofrer, não foi o intuito
Para o que foste criada cara Edir
Tens em tua alma doces fragmentos
Os quais escritos, far-nos-ão sorrir.
Nathanpoeta
As alvacentas folhas eu profano
Nelas jorrando tantas emoções
Desilusão, tristeza, desengano
E sentimentos outros, ilusões...
E versejando canto o cotidiano
Felicidade, paz, desilusões...
A natureza, a dor tão desumana
O tenebroso mar das aflições.
E escrevendo sigo minha vida,
Desentranhando d’alma os sentimentos!
Por um motivo só eu sou movida...
Uma esperança imensa, que os fragmentos
Do meu viver, que exponho, comovida,
Ecoem em ti, humildes pensamentos...
Poesia on-line
Mote: Nilza Azzi
"Ao leitor"
Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
Fiquei emocionada com o que encontrei nos "Comentários", Nathanpoeta...
por isso transpus para cá o teu presente! Obrigada pelo constante apoio, Edir
Quando profanas esbranquiçadas folhas
E nelas pões suas emoções em versos
Seus sentimentos fazem que a tristeza encolha
E o desengano se perca no universo
Cantando em versos, rima e refrão
Doces sonetos em seu dia a dia
Inda que seja em tom menor sua canção
Trarás aos que te lêem a alegria
Prossiga e escreva, mas escreva muito
Deixe sua alma extravasar nesse momento
Não vale a pena sofrer, não foi o intuito
Para o que foste criada cara Edir
Tens em tua alma doces fragmentos
Os quais escritos, far-nos-ão sorrir.
Nathanpoeta
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 03/04/2009
Alterado em 04/04/2009
Alterado em 04/04/2009
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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