Tristeza infinda
Debruçada, assim, serena e triste,
Sobre sua própria dor, ela anoitece...
Não há, no entanto, madrugada
Nem alvorecer em sua pobre vida!
Apenas a tristeza e uma noite infinda...
Nem lua, nem luar ou mesmo estrelas,
Apenas o vazio intenso e aveludado
Das escuras noites longas, infinitas!
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 11/03/2009
Alterado em 14/03/2009
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