Na fonte de meu jardim
No meu jardim mantenho
Uma fonte de água limpa
Onde pássaros chilreiam
Fazendo doce festança...
Chegam sabiá e rolinhas
Para sua sede matar...
Quando o sol se inclina
Beijando o horizonte
Chegam à minha fonte
Bem-te-vis, sabiás
E arredias pombas-trocal...
Fazem farra e banham-se
Alegres e destemidas
Até que a aurora se finde!
E o meu coração, em festa
Espreita pela janela
Cena tão terna e bela!
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 24/02/2009
Alterado em 08/03/2009
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