Volte, meu amor!
Meu amor, há quanto tempo não lhe vejo
Aqui distante eu vivo sempre a lhe esperar...
Seu retorno incessantemente eu desejo,
É tanta a minha agonia, vivo a chorar!
Lá fora o sol está lindo, iluminando o dia!
Há tanta vida explodindo no meu jardim!
Somente eu fico perdida nesta longa agonia
Na espera de que um dia volte para mim!
Distante vai aquele esplendoroso momento
De tanta felicidade, de alegria e de prazer...
Mas agora você esqueceu o seu juramento
De nunca me deixar e de sempre me querer!
Agora, meu amor, as palavras se perderam,
Desfizeram-se, suaves, quais bolhas no ar !
E de meus olhos tantas lágrimas escorreram.
Por que, amor, se eu vivo para lhe amar!?
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google
Meu amor, há quanto tempo não lhe vejo
Aqui distante eu vivo sempre a lhe esperar...
Seu retorno incessantemente eu desejo,
É tanta a minha agonia, vivo a chorar!
Lá fora o sol está lindo, iluminando o dia!
Há tanta vida explodindo no meu jardim!
Somente eu fico perdida nesta longa agonia
Na espera de que um dia volte para mim!
Distante vai aquele esplendoroso momento
De tanta felicidade, de alegria e de prazer...
Mas agora você esqueceu o seu juramento
De nunca me deixar e de sempre me querer!
Agora, meu amor, as palavras se perderam,
Desfizeram-se, suaves, quais bolhas no ar !
E de meus olhos tantas lágrimas escorreram.
Por que, amor, se eu vivo para lhe amar!?
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 13/02/2009
Alterado em 08/03/2009
Alterado em 08/03/2009
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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