Vai, minha saudade!
Vai, minha saudade, buscar distante
O meu amor que se perdeu de mim!
Rebusque no tempo aquele instante
Que nos uniu na vida tanto assim...
Procure-o nos cerrados, rios, matas...
Vai muito além do visível horizonte ;
Busque-o nas espumas das cascatas
E nas águas da mais distante fonte!
Vai saudade! E quando o encontrar
Revele a ele que ainda o amo tanto,
que sem ele minha vida é só chorar...
Que ele é o meu amor, meu encanto!
Vai minha doce e fiel companheira,
Buscar além o dono de minh’alma!
Mas vá depressa e seja bem ligeira;
Traga esse amor que me acalma...
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google
Vai, minha saudade, buscar distante
O meu amor que se perdeu de mim!
Rebusque no tempo aquele instante
Que nos uniu na vida tanto assim...
Procure-o nos cerrados, rios, matas...
Vai muito além do visível horizonte ;
Busque-o nas espumas das cascatas
E nas águas da mais distante fonte!
Vai saudade! E quando o encontrar
Revele a ele que ainda o amo tanto,
que sem ele minha vida é só chorar...
Que ele é o meu amor, meu encanto!
Vai minha doce e fiel companheira,
Buscar além o dono de minh’alma!
Mas vá depressa e seja bem ligeira;
Traga esse amor que me acalma...
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 07/02/2009
Alterado em 08/03/2009
Alterado em 08/03/2009
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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