Ternura antiga!
Sinto por ti uma ternura muito antiga,
Doce ternura que se apossou de mim!
Ecoa em minh’alma como uma cantiga
De amor profundo, verdadeiro e sem fim...
Tanto prazer de viver ela me instiga,
Que me torna tão alegre e feliz enfim!
Sinto por ti uma ternura muito antiga,
Doce ternura que se apossou de mim!
Este sentimento meu coração abriga
Como um delicado perfume de jasmim
Será um dia necessário que eu te diga
Que nutro por ti tanto amor assim?
Sinto por ti uma ternura muito antiga...
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 07/02/2009
Alterado em 08/03/2009
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