Não diga nada!
Não, meu amor, não diga nada...
Se quiseres partir, vá em silêncio!
Deixe-me só, estou tão agoniada
Permita-me sentir este suplício!
Vá, feche a porta bem depressa
Com passos firmes siga adiante
Não me faça nenhuma promessa
Nada adianta neste frio instante!
Siga teu destino... Eu ficarei aqui!
Por certo um dia eu te esquecerei.
Tu jamais hás de saber que sofri!
E muito menos quanto eu te amei!
* Todos os meus textos são encaminhados para registro de autoria na Biblioteca Nacional
* Imagem Google
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 26/01/2009
Alterado em 08/03/2009
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