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SUBLIME SAUDADE!

Sinto sublime saudade
Dos tempos de criança
Reinava tanta hilaridade
Tanto amor e esperança!

Corria leve pelas calçadas
Fazia barquinhos de papel
Soltava-os nas enxurradas!
Brincava de passar anel!

Alegre corria nos quintais
Andava de bicicleta ao léu
Brincava de casinha, e mais
Soltava pipas no azul do céu!

Era tanta e imensa a alegria
de tudo emanava só felicidade
Eu juro que eu não sabia
Nem o que era a saudade!
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 06/01/2009
Alterado em 07/01/2009


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