Juro! Nada há de me impedir
Nunca! Nada há de me impedir
De gritar alto aos quatro ventos
Que é necessário sempre sentir
O amor em todos os momentos!
Jamais! Nada irá me impedir
De proclamar o valor da vida
A importância de poder sorrir
De se ter a saúde assistida!
Nada irá fazer calar minha voz
Não! E não conterão meu grito
Não serei meu próprio algoz
Hei de gritar muito, ao infinito...
Não! Nada me impedirá de lutar
Por dias mais justos e humanos
Contribuir para sempre erradicar
Atos rudes, insensíveis e insanos!
Não! Juro! Nada há de me impedir
De deixar rolar no rosto o pranto!
De tanta indignação sempre sentir!
De no mundo espalhar meu canto!
Oficina de Criações Coletivas - Poesia on-line
Dia 04/01/2009 14:52
Originalmente nominada: Nada há de me impedir
Mote:
"Nem o desespero, nem a descrença,
Muito menos o ódio ou alguma ofensa,
Nada me impedirá de viver"
Fragmento do poema de "Poema da Prosperidade” de LUIZINHO BASTOS
Tela: Renoir
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 05/01/2009
Alterado em 01/03/2009