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PAZ (II)


Hoje amanheci leve, vazia
Tudo se calou dentro de mim
Silenciou a voz que me dizia
Que a nostalgia não teria fim!
 
Sinto um vazio em minh’alma
Flutuo em paz no mar da vida
O ruído das ondas me acalma
A tristeza foi de mim banida!

Neste vazio profundo e morno
Nada! Nada sinto e nada penso!
Tudo está silente no entorno
Sinto paz neste vazio imenso!


Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 04/01/2009
Alterado em 05/01/2009


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