PAZ! (I)
O olhar distante e sereno, perdido na paisagem
nada procura como antes, com tanta ansiedade...
Nada deixa marcas no semblante, outrora tenso!
As mãos já nada buscam! Nem escrevem mensagem
de amor ou ódio! No ar nenhum sinal de infelicidade!
Tudo transpira temperança, doce harmonia e paz!
Na intensa quietude paulatinamente tudo se refaz!
A paz! A fugidia e cálida paz, enfim, tudo invade!
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 29/12/2008
Alterado em 04/01/2009