Sinceridade, amor
Sinceridade amor
já não suporto
estas longas noites
escuras e vazias
sem o teu calor!
Sinceridade amor
estou ficando louca
com a dor cortante
que me retalha fundo,
sangrando minh"alma!
Sinceridade amor
a garra da tristeza
apanhou-me agora
prisioneira estou...
Por que você não vem
acabar com esta agonia?
Já está para raiar o dia
que é refém da noite...
liberte-me também.
Tela: Renoir
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 22/11/2008
Alterado em 07/01/2009