Tua pele!
Tua pele, meu amor,
É o chão onde semeio
os encantos da poesia...
É um suporte fecundo
onde eu tatuo aos poucos
os versos que nunca fiz...
É delicado pergaminho
onde inscrevo sem pejo
meus recônditos desejos.
É uma tela insinuante
onde imprimo num instante
a volúpia da paixão!
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 21/11/2008
Alterado em 07/01/2015
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