Eu queria amor...
Queria ser a brisa que te acaricia
a sussurrar palavras cândidas de amor;
eu queria, sem pejos, sem qualquer pudor,
ser água que se escorre nesse belo corpo
a penetrar teus vincos, íntimos recantos;
queria ser a espuma de teu morno banho
etérea e penetrante espuma a te afagar;
ou ser o vinho seco e tinto de Verona
que provas devagar, para depois sorver,
queria mesmo é ser teu cheiro, a tua pele
para envolver-te sempre, meu amor, inteiro,
conter-te todo em mim...
Brasília, 18 de Novembro de 2008.
Livro: REALEJO, pg. 100
Queria ser a brisa que te acaricia
a sussurrar palavras cândidas de amor;
eu queria, sem pejos, sem qualquer pudor,
ser água que se escorre nesse belo corpo
a penetrar teus vincos, íntimos recantos;
queria ser a espuma de teu morno banho
etérea e penetrante espuma a te afagar;
ou ser o vinho seco e tinto de Verona
que provas devagar, para depois sorver,
queria mesmo é ser teu cheiro, a tua pele
para envolver-te sempre, meu amor, inteiro,
conter-te todo em mim...
Brasília, 18 de Novembro de 2008.
Livro: REALEJO, pg. 100
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 18/11/2008
Alterado em 25/07/2020
Alterado em 25/07/2020
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